Tanto pensei, tanto sofri, tanto refleti, tanto me espantei, tanto escolhi, tanto desisti.
Enfim, leitor, desta vez não foi possível e também não o foi no mês que vem, porque o futuro e o presente se têm mesclado e o passado é um aoristo perfeito que não tem dado vez à imaginação dos poetas.
E como o mês que vem também se foi, que um dia ela revenha a gosto.